Quibe frito de carne moída simples de fazer para vender e faturar
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de trigo para quibe
1 cebola ralada
1/2 xícara (chá) de hortelã picada
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
Sal, pimenta síria e salsa picada a gosto
Óleo para fritar
Recheio:
2 colheres (sopa) de óleo
1 cebola picada
300g de carne moída
2 colheres (sopa) de salsa picada
Sal e pimenta síria a gosto
Modo de preparo:
Para o recheio, aqueça uma panela, em fogo médio, com o óleo e frite a cebola até murchar.
Acrescente a carne e refogue até a água secar.
Misture a salsa e tempere com sal e pimenta.
Enquanto isso, para o quibe, coloque o trigo em uma vasilha, cubra com água morna e deixe de molho por 5 horas.
Escorra em uma peneira, espremendo com a mão para sair todo o líquido.
Transfira para uma tigela, adicione a carne moída, a cebola, a hortelã, a farinha e então tempere com sal, pimenta e salsa.
Amasse até que a mistura fique uniforme.
Abra porções da massa na mão, recheie com a carne refogada e modele pequenos quibes.
Coloque em uma vasilha, cubra e leve à geladeira por 40 minutos.
Retire e frite, aos poucos, em óleo quente até dourarem.
Escorra sobre papel toalha e sirva em seguida.
CONGRESSO DÁ VISIBILIDADE AOS SERVIÇOS CLÍNICOS NAS FARMÁCIAS Mais de 6,5 mil farmácias brasileiras já dispõem de programas de assistência clínica, nos moldes de países como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Mas apesar da crescente adesão de pacientes e do avanço nas resoluções que regulamentam a atividade, o setor encara desafios culturais, tecnológicos e legais para alavancar a operação. Com base nesse contexto, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) promove a quinta edição do Congresso de Salas Clínicas. Em formato virtual, o evento acontecerá nas tardes de segunda e terça-feira, dias 22 e 23 de julho, entre 14 e 17h. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde. Essa integração com atores como hospitais e provedores de tecnologia é fundamental para democratizar o acesso à assistência farmacêutica e mudar a realidade de adesão a tratamentos no país”, observa Sergio Mena Barreto, CEO da e
Comentários