Nunes minimiza denúncia de violência doméstica, mas polícia confirma registro de ocorrência Após o prefeito de São Paulo e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), minimizar as acusações de violência doméstica feitas por sua esposa, em 2011, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que Regina Carnovale Nunes, esposa dele, compareceu a uma Delegacia da Mulher em fevereiro de 2011 para denunciar ameaças feitas pelo marido Durante sabatina realizada pela Folha e UOL, nesta segunda-feira 15, o prefeito apresentou uma nova versão para a denúncia e afirmou que o boletim de ocorrência registrado pela esposa que o acusava de ameaças e injúria seria “forjado”.  O caso já havia sido revisitado durante a campanha de 2020, quando Nunes disputava o comando da capital paulista como candidato a vice-prefeito de Bruno Covas (PSDB) Um dos argumentos de Nunes para descredibilizar a denúncia é de que, no boletim de ocorrência registrado, não há a assinatura de sua esposa. Regina, porém, já admitiu a existência do registro da ameaça, apesar de posteriormente ter negado as agressões. O caso não se tornou um inquérito policial já que, à época, violência doméstica era tratado como um crime que necessitava de autorização da vítima para prosseguir, o que não foi feito por Regina A chamada representação poderia ser feita pela vítima ou por seu advogado, no prazo de até seis meses.  No relato feito pelas autoridades, Regina teria afirmado que deixou Nunes na época “devido ao ciúme excessivo” dele

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