PF mira grupo que tirou R$ 40 milhões da Caixa com fraudes em financiamentos do agro
Rombo milionário foi causado entre 2022 e 2023. Ao todo, 18 mandados são cumpridos em Goiás.
A Polícia Federal lançou uma megaoperação nesta terça-feira (16) para desmantelar um esquema criminoso que causou um prejuízo de mais de R$ 40 milhões à Caixa Econômica Federal. A ação cumpre 18 mandados em 13 endereços nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Acreúna e Rio Verde.
Empresários, advogados e funcionários da instituição financeira estão entre os investigados, suspeitos de fraudar financiamentos agropecuários com documentos falsos e subornos. O prejuízo somado aconteceu entre 2022 e 2023.
Além das prisões, a PF bloqueou contas bancárias e sequestrou 48 imóveis e 44 veículos do grupo, incluindo a apreensão de criptoativos.
O nome Paper Land ‘Terra de papel’ refere-se aos imóveis rurais fictícios, que existiam apenas no papel, e era usados como garantia hipotecária nos financiamentos fraudulentos.
As penas para os envolvidos podem ultrapassar 42 anos de reclusão. Os nomes ainda não foram divulgados.
CONGRESSO DÁ VISIBILIDADE AOS SERVIÇOS CLÍNICOS NAS FARMÁCIAS Mais de 6,5 mil farmácias brasileiras já dispõem de programas de assistência clínica, nos moldes de países como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Mas apesar da crescente adesão de pacientes e do avanço nas resoluções que regulamentam a atividade, o setor encara desafios culturais, tecnológicos e legais para alavancar a operação. Com base nesse contexto, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) promove a quinta edição do Congresso de Salas Clínicas. Em formato virtual, o evento acontecerá nas tardes de segunda e terça-feira, dias 22 e 23 de julho, entre 14 e 17h. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde. Essa integração com atores como hospitais e provedores de tecnologia é fundamental para democratizar o acesso à assistência farmacêutica e mudar a realidade de adesão a tratamentos no país”, observa Sergio Mena Barreto, CEO da e
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