Como fazer bolo de coco sem glúten para o café da manhã de dia dos pais
Ingredientes da receita de bolo de coco
1 vidrinho de leite de coco (200ml)
15g de fermento químico em pó
110g de amido de milho
170g de farinha de arroz
1 pacotinho de coco ralado (50 g)
150ml de óleo
240g de açúcar
4 ovos inteiros
Modo de preparo
No liquidificador, adicione: 4 ovos inteiros, 150ml de óleo, 1 vidrinho de leite de coco e 240g de açúcar.
Tampe e bata bem por uns 3 minutos, para homogenizar.
Transfira essa mistura batida para uma tigela e sobre ela, peneire: 170g de farinha de arroz e 110g de amido de milho, mexendo com um fouet, até obter uma massa uniforme. Se necessário, acrescente um pouquinho de água na massa, pois a farinha de arroz absorve muito os líquidos.
Agregue o coco ralado e volte a mexer com o fouet.
Junte 15g de fermento químico em pó e mexa até incorporar na massa.
Transfira a massa para uma forma de furo central (18 cm de diâmetro), previamente untada com desmoldante.
Leve para assar em forno pré-aquecido a 180 °C, por, aproximadamente, 35 a 40 minutos (faça o teste do palito, se sair limpo e seco, está assado).
Retire, deixe amornar e desenforme.
Sirva e aprecie seu espetacular bolo de coco!
CONGRESSO DÁ VISIBILIDADE AOS SERVIÇOS CLÍNICOS NAS FARMÁCIAS Mais de 6,5 mil farmácias brasileiras já dispõem de programas de assistência clínica, nos moldes de países como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Mas apesar da crescente adesão de pacientes e do avanço nas resoluções que regulamentam a atividade, o setor encara desafios culturais, tecnológicos e legais para alavancar a operação. Com base nesse contexto, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) promove a quinta edição do Congresso de Salas Clínicas. Em formato virtual, o evento acontecerá nas tardes de segunda e terça-feira, dias 22 e 23 de julho, entre 14 e 17h. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde. Essa integração com atores como hospitais e provedores de tecnologia é fundamental para democratizar o acesso à assistência farmacêutica e mudar a realidade de adesão a tratamentos no país”, observa Sergio Mena Barreto, CEO da e
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