Handred ressignifica materiais em nova coleção “Reconstrução”
Lançamento une sustentabilidade e inovação em peças únicas e duradouras
Na Handred, o ato de criar vai além do novo; é sobre dar continuidade à vida e ressignificar materiais. A marca carioca, reconhecida por sua estética atemporal e pelo uso de tecidos naturais, apresenta mais uma edição da coleção "Reconstrução", uma iniciativa que reaproveita tecidos de coleções passadas, disponíveis no acervo da marca, transformando-as em peças únicas. A coleção já está disponível nas lojas do Jardins e Ipanema e chega hoje no e-commerce.
Neste lançamento, é possível ver acabamentos manuais com um toque navy que se harmoniza com peças urbanas contemporâneas. Os tons variam dos leves pastéis e terrosos aos bordados florais com miçangas de madeira, enquanto o shantung, uma seda com brilho noturno, aparece em preto, dourado e prata. Os tecidos apresentam texturas variadas, desde desfiados até tridimensionalidades em ondas geométricas e padrões quadriculados finos.
A iniciativa nasceu em um momento de introspecção durante a pandemia, quando a marca precisou criar algo a partir dos materiais que já tinham no atelier. A partir daí, essa prática virou um exercício anual, de revisitação nos acervos, resgatando metragens finais de tecidos, retalhos de estampas antigas e cores que já iluminaram outras estações, para transformá-las em novas peças.
“Entendemos que esse mergulho no próprio atelier seria uma prática saudável e de muita liberdade criativa. Tiras finas de seda podem virar uma peça única de patchwork. Ao reutilizar materiais que iriam para o descarte, não só reduzimos o impacto ambiental, como também abrimos espaço para muita criatividade”, afirma André Namitala, fundador da Handred.
Com práticas conscientes que sempre a destacaram no mercado, a Handred já nasce de um lugar com menos plástico, que valoriza o fazer manual, os processos naturais da criação de uma peça desde o tecer daquela matéria prima natural. As sedas são lavadas à mão no próprio atelier, o que contribui para a redução do desperdício de água e transporte. Além disso, as embalagens são confeccionadas a partir de tecidos reaproveitados e transformadas em itens utilitários.
CONGRESSO DÁ VISIBILIDADE AOS SERVIÇOS CLÍNICOS NAS FARMÁCIAS Mais de 6,5 mil farmácias brasileiras já dispõem de programas de assistência clínica, nos moldes de países como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Mas apesar da crescente adesão de pacientes e do avanço nas resoluções que regulamentam a atividade, o setor encara desafios culturais, tecnológicos e legais para alavancar a operação. Com base nesse contexto, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) promove a quinta edição do Congresso de Salas Clínicas. Em formato virtual, o evento acontecerá nas tardes de segunda e terça-feira, dias 22 e 23 de julho, entre 14 e 17h. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde. Essa integração com atores como hospitais e provedores de tecnologia é fundamental para democratizar o acesso à assistência farmacêutica e mudar a realidade de adesão a tratamentos no país”, observa Sergio Mena Barreto, CEO da e
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