Irã rejeita pedido europeu de contenção em meio a tensões no Oriente Médio
Os apelos de França, Alemanha e Reino Unido para que o Irã se contenha em relação a Israel "carecem de lógica política e contradizem os princípios do direito internacional", disse o Ministério das Relações Exteriores do Irã nesta terça-feira.
Os três países europeus emitiram uma declaração na segunda-feira pedindo ao Irã e seus aliados que se abstenham de ataques contra Israel após o assassinato de Ismail Haniyeh, o líder político do grupo islâmico palestino Hamas, em Teerã, no mês passado.
Teerã e seus aliados, o Hamas e o grupo xiita libanês Hezbollah, acusaram Israel de ser o autor do assassinato. O governo israelense não reivindicou a responsabilidade.
"Sem qualquer objeção aos crimes do regime sionista (Israel), a declaração do E3 impudentemente exige que o Irã não responda a uma violação de sua soberania e integridade territorial", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanaani.
Kanaani disse que Teerã está determinado a deter Israel e pediu a Paris, Berlim e Londres que "de uma vez por todas se posicionem contra a guerra em Gaza e o belicismo de Israel".
"A inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas e o amplo apoio político e militar dos governos ocidentais ao regime sionista (Israel) são os principais fatores por trás da expansão regional da crise de Gaza", declarou ele.
CONGRESSO DÁ VISIBILIDADE AOS SERVIÇOS CLÍNICOS NAS FARMÁCIAS Mais de 6,5 mil farmácias brasileiras já dispõem de programas de assistência clínica, nos moldes de países como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Mas apesar da crescente adesão de pacientes e do avanço nas resoluções que regulamentam a atividade, o setor encara desafios culturais, tecnológicos e legais para alavancar a operação. Com base nesse contexto, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) promove a quinta edição do Congresso de Salas Clínicas. Em formato virtual, o evento acontecerá nas tardes de segunda e terça-feira, dias 22 e 23 de julho, entre 14 e 17h. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde. Essa integração com atores como hospitais e provedores de tecnologia é fundamental para democratizar o acesso à assistência farmacêutica e mudar a realidade de adesão a tratamentos no país”, observa Sergio Mena Barreto, CEO da e
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