Couve-flor recheada que vai deixar a hora do seu almoço muito mais especial
Ingredientes da receita de couve-flor recheada
2 colheres de (sopa) de vinagre
1 colher (sopa) de sal
8 fatias de presunto
12 fatias de queijo muçarela
6 colheres (sopa) de maionese
Azeite (a gosto)
1 couve-flor grande
Água (o quanto for necessário)
Modo de preparo
Em uma bacia, coloque a couve-flor já lavada de molho em água com o vinagre por 30 minutos.
Em uma panela grande com água fervente, coloque o sal e a couve-flor inteira para cozinhar até que fique firme (al dente).
Retire a couve-flor da água e reserve.
Coloque uma fatia de presunto sobre uma fatia de queijo muçarela, enrole, e corte em 3 partes. Faça isso até acabar o presunto e sobrar 4 fatias de queijo muçarela.
Ponha cada rolinho de presunto e queijo dentro da couve-flor, como se estivesse montando um buquê.
Espalhe a maionese sobre toda a couve-flor e coloque em um refratário untado com azeite.
Cubra com as fatias de queijo muçarela restantes e leve ao forno pré-aquecido a 180 °C por 20 minutos, para gratinar.
E então, é só saborear essa delícia de couve-flor recheada!
CONGRESSO DÁ VISIBILIDADE AOS SERVIÇOS CLÍNICOS NAS FARMÁCIAS Mais de 6,5 mil farmácias brasileiras já dispõem de programas de assistência clínica, nos moldes de países como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Mas apesar da crescente adesão de pacientes e do avanço nas resoluções que regulamentam a atividade, o setor encara desafios culturais, tecnológicos e legais para alavancar a operação. Com base nesse contexto, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) promove a quinta edição do Congresso de Salas Clínicas. Em formato virtual, o evento acontecerá nas tardes de segunda e terça-feira, dias 22 e 23 de julho, entre 14 e 17h. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde. Essa integração com atores como hospitais e provedores de tecnologia é fundamental para democratizar o acesso à assistência farmacêutica e mudar a realidade de adesão a tratamentos no país”, observa Sergio Mena Barreto, CEO da e
Comentários