Asteroide colide com a Terra horas antes de ser identificado
A Nasa confirmou que diversos sensores identificam o objeto, que não causou danos
Um pequeno asteroide, com cerca de 1 metro de diâmetro, fez uma entrada na atmosfera terrestre na quarta-feira (4). A rocha espacial, denominada 2024 RW1, desintegrou-se sobre o Oceano Pacífico, próximo à Ilha Luzon, nas Filipinas.
A Agência Espacial Europeia (ESA) disse que esse foi apenas o nono asteroide foi avistado antes de colidir com a Terra. A detecção precoce foi possível graças ao Catalina Sky Survey, um projeto financiado pela Nasa dedicado a monitorar objetos próximos à Terra.
Monitoramento
Ainda que não tenha causado danos, o evento destaca os avanços na detecção de asteroides e a importância dos sistemas de monitoramento global.
A agência espacial dos Estados Unidos e outras ao redor do mundo investem pesadamente em tecnologias e missões para identificar e, eventualmente, desviar asteroides que representam uma ameaça significativa para a Terra.
A missão DART, Nasa, por exemplo, colidiu intencionalmente com um asteroide em 2022 e foi um marco importante nesse campo, demonstrando a previsão de desviar objetos celestes.
Mesmo com o aumento da capacidade de detectar e rastrear asteroides, pesquisadores destacam que detecção de objetos menores, como o 2024 RW1, continua sendo um desafio.
CONGRESSO DÁ VISIBILIDADE AOS SERVIÇOS CLÍNICOS NAS FARMÁCIAS Mais de 6,5 mil farmácias brasileiras já dispõem de programas de assistência clínica, nos moldes de países como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. Mas apesar da crescente adesão de pacientes e do avanço nas resoluções que regulamentam a atividade, o setor encara desafios culturais, tecnológicos e legais para alavancar a operação. Com base nesse contexto, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) promove a quinta edição do Congresso de Salas Clínicas. Em formato virtual, o evento acontecerá nas tardes de segunda e terça-feira, dias 22 e 23 de julho, entre 14 e 17h. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde. Essa integração com atores como hospitais e provedores de tecnologia é fundamental para democratizar o acesso à assistência farmacêutica e mudar a realidade de adesão a tratamentos no país”, observa Sergio Mena Barreto, CEO da e
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