Novos membros do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural são eleitos Publicada em 16/05/2024 às 09:53 O Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Jundiaí (COMPAC) já tem novos conselheiros e conselheiras. Em assembleia presencial realizada na noite da última terça-feira (14), no Espaço Expressa, sede da Unidade de Gestão de Cultura (UGC), os novos membros foram eleitos e se juntarão aos conselheiros do atual mandato, referente ao biênio 2023/2025. Os eleitos para compor o COMPAC como representantes das instituições são: João Carlos Valentin, do Sindicato do Comércio Varejista, que já foi membro do COMPAC (titular) e Marfisa Oliveira Cacau, da Proempi (suplente). Já os representantes da comunidade são: Willian Luiz de Assis Souza (titular) e Carlos Eduardo Augusto Pereira, Aline Carla Alves Carvalho e Robson Santana, como suplentes. Chegada dos novos conselheiros irá reforçar as ações que vêm sendo realizadas no município De acordo com o presidente do COMPAC, arquiteto Elizeu Marcos Franco, a chegada dos novos conselheiros certamente irá reforçar as ações que vêm sendo realizadas no município. “Acredito que os novos conselheiros trarão sugestões e ideias, dando voz à sociedade civil, o que certamente movimentará as nossas reuniões mensais, sempre com o foco na preservação do patrimônio cultural”, observou. O COMPAC é um órgão consultivo e deliberativo, com participação na política municipal de proteção do patrimônio cultural, coordenada pela Unidade de Gestão de Cultura, que inclui entre suas diretrizes a promoção da formação de uma cultura de preservação do patrimônio cultural na cidade, por meio de ações que gerem informação, mobilização e participação da população. Ponte Torta um dos patrimônios culturais do município Em suas reuniões são tratadas as ações para a preservação do patrimônio cultural da cidade, que incluem, por exemplo, a manifestação dos membros sobre intervenções a serem realizadas em bens culturais arquitetônicos e urbanísticos ou a identificação e proteção de novos bens culturais, materiais e imateriais. É com a participação da população, representada por membros da comunidade e de instituições da sociedade civil, que se torna possível a formação de um patrimônio cultural coletivo, abrangente e diversificado. Assessoria de Imprensa Foto: Divulgação