Edir Macedo pede que fiéis doem bens para igreja antes de morrer: "Agrade a Deus"
Líder da Igreja Universal do Reino de Deus ainda afirmou que não tem nada em seu nome
Redação Terra
O líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, virou um dos assuntos mais comentados no Twitter após a divulgação de um vídeo em que aparece ao lado da esposa, Ester Bezerra, pedindo para que os fiéis doem seus bens para a igreja antes de morrerem. A doação seria uma forma de agradar a Deus, segundo ele.
"Você, minha amiga; você, meu amigo; senhor, senhora, pessoas que têm bens, que têm propriedades, que têm riquezas: ora, preste atenção, se você quer fazer algo que agrade a Deus, que vai beneficiar outras pessoas, antes de você morrer, antes de você passar para a eternidade, deixa o que você tem para a igreja", pede Edir Macedo.
De acordo com o bispo, a doação dos bens poderá estimular ou avançar o trabalho de evangelização dentro da igreja, com o que ele chama de "missão de levar o evangelho a todas as criaturas". Ele ainda assegurou que não tem nada em seu nome.
"Porque tudo o que eu tenho, que supostamente é meu, não é meu. Eu não tenho nada. Tudo já preparado para dar continuidade para esse trabalho de evangelização no mundo inteiro. Já está determinado, já está definido", afirma o líder da Universal.
Até outubro de 2021, o bispo tinha fortuna avaliada em 1,1 bilhão de dólares, cerca de R$ 6 bilhões. Ele é dono do Grupo Record e da Record TV.
Nota à imprensa Publicada em 18/12/2020 às 16:14 A Prefeitura de Jundiaí informa que, nesta sexta-feira (18), foram contabilizados dois óbitos de residentes na cidade causados pelo Novo Coronavírus: Mulher, 77 anos, portadora de doença cardiovascular e pneumopatia crônicas. Foi internada em 15/12 no Hospital São Vicente (HSVP) e faleceu em 17/12, já positivo para coronavírus; Homem, 66 anos, portador de hipertensão, diabetes e doença neurológica. Foi internado no HSVP no dia 17/12 e faleceu no mesmo dia, já positivo para coronavírus. Até o momento, a cidade registra 458 óbitos positivos para COVID-19 desde o início da pandemia. Assessoria de Imprensa
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